Chapa de Polipropileno PP com anti UV
Chapas de PP com anti UV e retardante à chamas.
Tubos e conexões de PPR de alta performance para indústria
Mídias de Polipropileno para Comunicação Visual.
Chapas de PE com Alta Resistência ao Desgaste
Linha de Chapas de Polipropileno
Piso antiderrapante de PP
Chapa de PP com retardante a chama
Linha de chapas de PE
Chapa de PEAD dupla texturizada com anti UV
Chapa de PEAD Autolubrificante
Revestimento para Caçambas Chapa de PEAD
Fio de Solda PP ou PEAD de alta qualidade utilizado para soldar chapas e tubos.
Chapa de PEAD processada ou relaminada
Chapa de Polipropileno reprocessada (PP) com alta resistência química
Entenda quais são os principais pontos que diferenciam a economia linear e circular e porque é tão importante para as empresas buscarem soluções mais sustentáveis.
Já faz um tempo que o planeta vem dando sinais de que é preciso repensar nossos sistemas e modelos de negócios. O crescimento populacional e a escassez dos recursos naturais são dois dos principais indícios de que alternativas sustentáveis são cada vez mais necessárias.
No debate entre modelos econômicos, a economia circular se mostra como uma opção mais alinhada à sustentabilidade, ajudando a preservar a saúde do planeta e o futuro das próximas gerações. Mas qual é a diferença entre economia linear e circular? Nós vamos te contar na sequência.
A economia linear é uma forma de organização da sociedade, baseada na extração crescente de recursos naturais, sendo que os produtos fabricados a partir desses recursos são utilizados até o descarte. De forma prática, ela é baseada no seguinte sistema:
Extração > Produção > Consumo > Eliminação
A economia linear surgiu juntamente com a revolução industrial. Apesar de ser essa a forma que a economia tradicional funciona, ela é considerada inviável. Afinal, no longo prazo ela leva o planeta ao limite.
Para que você possa compreender melhor como ela funciona, imagine a seguinte situação: na economia linear, os clientes tendem a buscar por produtos novos com maior frequência. Isso significa que os produtos antigos são descartados mais rapidamente. Com isso, a qualidade dos produtos tende a cair. Afinal, eles não precisam ter uma vida útil tão longa. Isso também acaba levando os consumidores a comprarem novos itens mais rapidamente, criando assim um ciclo vicioso.
Um dos grandes problemas da economia linear é que ela acarreta na criação de resíduos
desde o processo produtivo até o descarte do produto. Ou seja, é gerada uma enorme quantidade de material não utilizado, que acaba sendo queimado ou deixado em depósitos de lixo.
O resultado disso é a sobrecarga nos ecossistemas, prejudicando o fornecimento de alimentos, de materiais de construção e abrigo. Por isso, dentre as principais consequências da economia linear, estão:
Vale ressaltar que muitas práticas já são feitas com o objetivo de reduzir impactos, como: diminuir a extração de matérias-primas, aumentar a reciclagem e mudar os modelos de negócios. Porém, é preciso mais. E é aí que entra a economia circular.
A economia circular é um modelo econômico estratégico, voltado para a coordenação dos sistemas de produção industriais. Na economia circular, entende-se que todo o sistema industrial deve ser regenerativo e ter fluxos circulares. Na prática, isso significa que não existe fim para a vida útil de um produto. Ao invés disso, ele ou seus componentes são restaurados.
Isso é possível através de um processo integrado que permite que os elementos da cadeia produtiva sejam reaproveitados na fabricação de novos produtos. É por isso que dizemos que na economia circular, o desenho dos negócios e da linha industrial é alterado. Pois, desde o início, os produtos são pensados para passarem por um ciclo de desmontagem e reutilização.
As vantagens desse modelo econômico vão além da reciclagem e gestão de resíduos. A economia circular também:
No que diz respeito ao crescimento econômico, podemos dizer que a grande diferença entre economia linear e circular é que a primeira entende que o desenvolvimento e o recursos andam lado a lado. Enquanto isso, a economia circular mostra que o crescimento econômico não depende do aumento do consumo de recursos.
Esse é um dos temas onde a economia linear e circular mais entram em choque. Afinal, na economia linear, a ideia para melhorar a sustentabilidade é por meio da ecoeficiência. Isso significa aumentar os ganhos econômicos, minimizando o impacto ambiental. Com isso, a sobrecarga do sistema é adiada.
Já na economia circular, a sustentabilidade é melhorada com a ecoefetividade do sistema. Ou seja, ao invés de diminuir o impacto negativo do sistema, a ideia é aumentar o impacto positivo do sistema, com mudanças estruturais e radicais.
Você sabia que na economia linear, a reutilização segue a linha do downcycling? Isso signicia que o produto é usado para uma finalidade de baixa qualidade, reduzindo o valor e quase inviabilizando um terceiro uso do material. Enquanto isso, na economia circular, a reutilização deve ter a melhor qualidade possível, com a função do material sendo igual (reutilização funcional) ou de valor mais alto (upcycling) do que a função inicial. Consequentemente, o valor é mantido ou até aumentado.
Enquanto na economia linear, o principal foco é o consumo, na economia circular, os consumidores se tornam usuários. Isso quer dizer que os produtos de alta duração são compartilhados ou alugados quando possível. E se eles forem vendidos, existem incentivos e acordos que garantem o seu retorno ao sistema. Com isso, é possível garantir a reutilização dos componentes ou do produto como um todo após seu uso primário.
Com relação aos insumos, o plástico é um dos que mais passam por uma mudança de mindset entre a economia linear e circular. Afinal, na economia linear, ele pode ser visto como vilão em alguns casos. Mas, na economia circular, as características do plástico fazem dele uma excelente solução de design.
Ou seja, ele não é pensado como um resíduo, mas sim como um material que permite que os seus produtos sejam retrabalhados. Esse é o caso, por exemplo, do polipropileno e do polietileno, plásticos que formam as chapas da Lamiex e que são recicláveis.
Desde a sua fundação, a sustentabilidade faz parte da filosofia da Lamiex. Prova disso são as diversas iniciativas que a empresa realiza em prol do meio ambiente. Passando pelo aproveitamento da água do processo fabril, a Lamiex também realiza ações de logística reversa.
A logística reversa nada mais é do que o conjunto de processos e meios utilizados para reaproveitar ou dar uma destinação correta aos resíduos. A Lamiex tem um processo completo de reaproveitamento de plástico. Em resumo, as três ações realizadas são:
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